Artista ou escritor conceitual? Algumas convergências entre Kenneth Goldsmith e Ulises Carrión
DOI:
https://doi.org/10.21747/21828954/ely25a9Abstract
O escritor conceitual Kenneth Goldsmith é conhecido pela defesa da escrita não criativa como aquela que mais se adequaria à imensa oferta de textos disponíveis em diversos suportes no século XXI. Ao percorrermos o ingresso de Ulises Carrión no contexto da arte conceitual no início dos anos 1970, podemos perceber que o artista apresenta procedimentos de apropriação semelhantes aos efetuados por Goldsmith. Embora Carrión seja mais conhecido como artista conceitual, alguns dos princípios do seu manifesto A nova arte de fazer livros, publicado em 1975, convergem com a escrita conceitual de Goldsmith. Os procedimentos de ambos os artistas são relidos a partir da elaboração de uma publicação de artista e de uma performance, cujo processo de criação é relatado aqui.
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