Mil aventuras gravadas em cascas de conchinhas: um estudo sobre a colagem em "A concha das mil coisas maravilhosas do Velho Caramujo", de Josely Vianna Baptista

Autores

  • Maria Salete Borba

Palavras-chave:

Colagem, memória, anacronismo, literatura contemporânea, Josely Vianna Baptista

Resumo

O artigo realiza um estudo do livro A concha das mil coisas maravilhosas do Velho Caramujo (2000), de Josely Vianna Baptista, cujo objetivo foi entender a colagem como um dispositivo que, aliado à memória, se manifesta na produção literária contemporânea como um vestígio da modernidade. Os referenciais teóricos são Charles Baudelaire e Georges Didi-Huberman para a questão mnemônica e imaginativa; enquanto que para a análise da colagem, enquanto vestígio da modernidade, optou-se por fazer um recorte fundamentando a análise a partir de Marcel Duchamp e Oswald de Andrade.

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Publicado

2016-06-30

Como Citar

Borba, M. S. (2016). Mil aventuras gravadas em cascas de conchinhas: um estudo sobre a colagem em "A concha das mil coisas maravilhosas do Velho Caramujo", de Josely Vianna Baptista. ELyra: Revista Da Rede Internacional Lyracompoetics, (7). Obtido de https://elyra.org/index.php/elyra/article/view/122

Edição

Secção

Artigos